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16%
JÁ! – reposição inflacionária e de perdas salariais;
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Definição
de uma Política Salarial com acompanhamento das perdas salariais;
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Reposição
das perdas salariais de 72,22% dos trabalhadores do Centro Paula Souza,
referente ao período de 1996-2003;
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Devolução
imediata dos 5% do salário confiscado pelo Governo Alckmin, desde
Setembro/2003, retidos nas universidades.
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Política
Permanente de Contratação de professores em
RDIDP e de funcionários, por concurso público,
para reposição e ampliação do quadro das Universidades;
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Fim
das terceirizações e das contratações precárias de docentes e funcionários;
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Por
uma dotação orçamentária própria para manutenção e ampliação da
assistência estudantil nas três Universidades e no Centro Paula Souza:
Moradia, Restaurante e bolsas de estudo e transporte;
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Fim
de toda perseguição política nas Universidades, com a readmissão de
demitidos políticos e a suspensão imediata das punições e de processos
disciplinares e legais de origem política contra estudantes, funcionários,
professores e organizações sindicais e
estudantis;
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Manutenção
da autonomia de organização sindical e estudantil;
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Manutenção
da isonomia salarial entre aposentados e o pessoal da ativa;
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Democratização
do CEETEPS: pela manutenção e aprofundamento do vínculo e associação do
Centro Paula Souza à Unesp e contra o projeto de transformação das FATEC em
Centro Tecnológico;
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Isonomia
no auxílio alimentação para todos os funcionários da USP, UNESP e UNICAMP,
no valor de 50% do salário Mínimo.
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Defesa
da Universidade Pública, Gratuita, Democrática, Laica
e de Qualidade sustentada no tripé ensino, pesquisa e extensão;
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Ação
conjunta do Fórum das Seis e CRUESP contra as propostas que o Governo Federal
intitula como “Reforma Universitária”, que
visam destinar recursos para as instituições privadas de ensino e sucatear
as públicas;
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Ação
conjunta do Fórum das Seis e CRUESP junto à Assembléia Legislativa para
aprovação em segundo turno da PEC 14 que garante definitivamente a destinação
de no mínimo 9,57% da arrecadação do ICMS para as Universidades Públicas
Paulistas na Constituição do Estado;
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Luta
por ampliação dos recursos do ICMS, 11,6% para as Universidades Públicas e
de 2,1% para o CEETESP;
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Expansão
de vagas em cursos regulares, com financiamento adicional incorporado na cota
parte do ICMS, garantindo o ensino público de qualidade;
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Contra
qualquer cobrança de cursos e/ou serviços nas instituições de ensino
superior público;
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Discussão
do papel dos Hospitais Universitários, preservando sua vinculação com a
universidade, aprimorando seu caráter público, revertendo toda forma de
privatização e apropriação privada de sua capacidade instalada, exigindo
financiamento público adequado para o seu funcionamento, mantendo-os como
importante instrumento da qualidade de ensino, pesquisa e extensão nas áreas
médicas, biológicas e farmacêutica.