D E S A B A F O
Achei
extremamente pertinente a
colocação do servidor de Rio Claro que após ler o Comunicado
CRUESP nº 05 ("Também não se sustenta o alegado
desrespeito à isonomia relacionada às reestruturações de
carreira") escreveu o seguinte:
"onde está escrito que inativo tem
plano de carreira neste país, ou será esta nova modalidade a
ser implantada em repartição pública?!?!?!?."
ACRESCENTO:
Ele escreveu isso porque os 6% foi estendido aos docentes ativos
e inativos.
Quando houve a carreira dos servidores, nossos colegas INATIVOS
ficaram de fora, vocês estão lembrados disso?
ACRESCENTO mais uma
informação:
Em seu comunicado nº
05/2010 o CRUESP citou:
"Os reitores da Unicamp, USP e Unesp
mantêm-se abertos ao diálogo"
Desde o dia 11/05/10,
quando ocorreu a primeira "negociação", o CRUESP não
dialogou e nem negociou. O que esses reitores fizeram foi
apresentar a proposta deles e disseram que não iriam mais
discutir a campanha salarial.
PERGUNTO:
ISSO É DIALOGAR?
Qual o significado das palavras DIALOGAR
e NEGOCIAR?
Acho que esses reitores deveriam respeitar a comunidade que
representam.
DIALOGAR, NEGOCIAR e RESPEITO são
palavras MUITO importantes mas que muita gente não as coloca em
prática.
RESPEITO JÁ!!!
ISONOMIA JÁ!!!
TODOS MERECEM.
Aluizio Monteiro Junior
Servidor Faculdade de Ciências e Letras
Campus e Araraquara
De:
func-unesp-bounces@listas.unesp.br [
mailto:func-unesp-bounces@listas.unesp.br] Em nome de
Reitoria UNESP
Enviada em: sexta-feira, 11 de junho de 2010 07:35
Para: reitoria; prof-unesp; diretores-l; func-unesp
Assunto: [Func-unesp] Comunicado Cruesp 5
COMUNICADO CRUESP nº 05/2010
Nas últimas semanas, a
pretexto de reivindicar direitos salariais, manifestantes
com baixa representatividade em suas categorias e objetivos
claramente políticos, passaram a usar de violência como
forma de intimidar toda a comunidade universitária, como
fica claro nas recentes invasões das reitorias da Unicamp
(26/05) e USP (08/06).
O Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas
(Cruesp) reconhece o direito de greve nos limites previstos
na Constituição e na lei, entretanto não pode aceitar ações
de vandalismo que desrespeitam as instituições
universitárias, depredam o patrimônio público e afrontam o
estado de direito.
Além de representar um ato extremo de agressão, a atitude
dos manifestantes é injustificável sob qualquer ponto de
vista, uma vez que a política de valorização salarial
adotada pelas universidades estaduais paulistas tem mantido
os salários acima da inflação.
Também não se sustenta o alegado
desrespeito à isonomia relacionada às reestruturações de
carreira, uma vez que tais reestruturações, desde
a conquista da autonomia universitária em 1989, têm ocorrido
em momentos distintos tanto para docentes como para
funcionários, sem prejuízo do poder aquisitivo para ambas as
categorias.
Os reitores da Unicamp, USP e Unesp
mantêm-se abertos ao diálogo, mas consideram que
atos à margem da lei inviabilizam a interlocução civilizada
com as instituições atacadas, que se veem no dever de
recorrer a todos os meios legais para manter o funcionamento
de suas atividades e preservar o patrimônio público.
CRUESP
São Paulo, 10 de junho de 2010