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São Paulo, 14 de setembro de 2007
JORNAIS

Folha de S.Paulo

PUC-SP afirma que irá recorrer da decisão
Da reportagem local

Das 13 universidades citadas na ação, dez afirmam que vão cumprir a determinação da Justiça Federal.
Todas as universidades dizem que a cobrança estava embasada em uma lei estadual e, por isso, não estavam ilegais -a norma está sendo contestada pela Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino no Supremo Tribunal Federal.
A PUC-SP afirmou que já suspendeu a cobrança e que foi a única a declarar que irá recorrer, pois entende que não existe uma norma para regular a cobrança até que o STF julgue a ação.

As universidades que disseram que pararam ou irão parar de cobrar a taxa são PUC-SP, Unicsul, Unib, Uni Sant'Anna, São Marcos, Unicid, São Judas, Unicastelo, Unifieo e Associação Educativa Campos Salles.
A Unicastelo disse que oferece gratuitamente um diploma em papel convencional (A4). Os alunos, porém, poderão pedir o documento em papel vegetal (R$ 50) ou pergaminho animal (R$ 70).

"No A4 fica mais fácil falsificar", disse o pró-reitor de graduação, Jaime Guedes. "Mas, atualmente, as empresas costumam ligar para checar as informações."
Já a Unib destacou que paga R$ 93 para registrar cada diploma na USP. Por ser uma universidade, a instituição não precisa registrar o documento na USP, mas disse que prefere manter o sistema adotado desde os anos 80.
Em nota, a Uniban declarou que obedece a lei estadual -mas não fez referência à decisão da Justiça Federal. A FMU, alegando que não havia sido notificada, não se pronunciou. A Unisa não atendeu às solicitações da reportagem. (FT e DT)