Final de Fevereiro marca luta de entidades em defesa do cumprimento da data-base
A data-base do funcionalismo paulista é uma realidade e, pela primeira vez na história, unifica os poderes Legislativo, Judiciário e Executivo. 1º de março é o dia que o governador José Serra, bem como os presidentes da Assembléia, deputado Rodrigo Garcia e do Judiciário, desembargador Celso Limongi, devem formar uma mesa de discussão de índices de reposição salarial, com base na inflação, bem como, o crescimento real dos salários, congelados aqui em São Paulo, há mais de 12 anos, desde o início da gestão do governador Mário Covas.
A data-base do funcionalismo paulista é uma realidade e, pela primeira vez na história, unifica os poderes Legislativo, Judiciário e Executivo. 1º de março é o dia que o governador José Serra, bem como os presidentes da Assembléia, deputado Rodrigo Garcia e do Judiciário, desembargador Celso Limongi, devem formar uma mesa de discussão de índices de reposição salarial, com base na inflação, bem como, o crescimento real dos salários, congelados aqui em São Paulo, há mais de 12 anos, desde o início da gestão do governador Mário Covas.
A Comissão de Entidades Representativas de Servidores Públicos do Estado de São Paulo, conjunto que envolve entidades associativas, sindicais e federativas do estado voltou a se reunir na semana passada e definiu a realização de três atos públicos em defesa do cumprimento da data-base.
Na segunda, 26 de fevereiro, ao meio-dia, o ato acontece na Praça João Mendes, marcando a pressão de todo o funcionalismo no Poder Judiciário. No dia seguinte, terça, 27 de fevereiro, às 14 horas, novo ato ocorre, desta vez, na Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo. Por fim, na quarta, 28 de fevereiro, grande ato está marcado para a sede do Governo paulista. Às 14 horas, servidores de todas as categorias farão manifestação em frente ao Palácio dos Bandeirantes.
Além da data-base, o funcionalismo reiterá sua pauta de reivindicações que, entre outros pontos destaca, o respeito aos aposentados e pensionistas, sendo contrários à política de gratificações e produtividade que exclui os servidores que dedicaram sua vida inteira ao Estado. O imediato pagamento dos precatórios alimentares, a contribuição paritária do Governo com o Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (Iamspe), planos de cargos, carreiras e salários, a discussão do São Paulo Previdência, além de outros pleitos.
Nesta terça (13), a Comissão de Entidades volta a se reunir para definir formas de divulgação e trabalho para os atos conjuntos.
Informou Sylvio Micelli / FESPESP