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13 de jun (Há 1 dia)
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Assunto: Carta Aberta à Comunidade da Unesp de Rio
Claro
De: "Comissão de Divulgação - IB/IGCE" <protocigce@rc.unesp.br>
Data: Sex, Junho 13, 2014 08:19
Para: "Comissão de Divulgação - IB/IGCE" <tiagojb@rc.unesp.br>
repassando:
CARTA ABERTA À COMUNIDADE DA UNESP DE RIO CLARO,
Vocês sabem porque estamos em greve? Você está bem informado à respeito?
Como podemos confiar nos dados (informações) que recebemos?
Saibam que a Reitoria da UNESP divulga informações conflitantes a cada
situação: números ao Tribunal de Contas, à comunidade acadêmica e
imprensa, e dados sobre a previsão orçamentária. Além disso, foram
condenados
(http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2014/05/1454059-tribunal-contesta-salario-pago-pela-unesp-para-228-servidores.shtml )
em primeira instância, por inconsistência dos dados apresentados, o
ex-Reitor Prof. Herman, o atual Reitor Prof. Durigan (Vice-Reitor na
época) e o ex-Pró-Reitor de Administração Prof. Abi Rached.
Como se não bastasse a ingerência das sucessivas gestões, ainda hoje, são
questionados os números apresentados (consulte:
https://ape.unesp.br/anuario/).
Esses dados são conflitantes de forma que não podemos estar seguros que
exista transparência naquilo que os gestores nos informam.
Os administradores da Unesp atribuem a responsabilidade da crise
orçamentária sem precedentes à massa salarial. Afirmam que o
comprometimento do orçamento com salários é de aproximadamente 95%.
Contudo, o anuário estatístico apresentado ao Tribunal de Contas, mostra
que o comprometimento é de 79%. Mais uma vez se repete o quadro de falta
de transparência nas informações e, desta vez, querem colocar a culpa nos
próprios servidores.
Ora, se não há transparência, como podemos acreditar que o dissídio não
pode ser concedido? Como é possível existirem recursos para expansão de
cursos (11 novos cursos e mais um câmpus em São João da Boa Vista),
infraestrutura e realização de eventos oficiais em locais luxuosos como
por exemplo o Fórum de Internacionalização da Unesp
(http://unesp.br/portal#!/arex/eventos-e-projetos/forum-de-internacionalizacao/ )
e o Congresso de Iniciação Científica da Unesp
(http://unesp.br/portal#!/cic),
entre outros, mas não ser possível
conceder algo de direito aos trabalhadores?
Colegas, estamos em greve por melhorias que vão além de nossos salários.
Lutamos por um tratamento digno, transparente e justo.
Você estava ciente de tudo isso? Qual a razão da sua não participação?
O benefício é para todos. Por que só alguns lutam?
A greve é um direito legal, amparado pela Constituição Federal. No último
ano conseguimos, através de nossa luta, sensibilizar o Conselho
Universitário, conquistando 5% dos 10% aprovados como parte à Isonomia
Salarial.
Reflita: a cada R$1.000,00 de salário, a inflação de 7% corrói R$70,00. Em
1 ano, considerando os 13 pagamentos, há uma defasagem de R$910,00. Isso
significa que, com 0% DE REAJUSTE, ao final do ano, você custeou quase que
totalmente seu 13º salário. Com o passar dos anos, essa conta será ainda
maior. Isso não lhe assusta? Você pode acreditar em gestores que deixaram
a situação chegar a esse ponto? Não é o momento de discutir?
Se você abre mão do direito de greve, por que deseja receber o que você
tem de direito, o dissídio?
Participem das Assembleias, informem-se.
Atenciosamente,
Servidores Técnico-Administrativos em Greve - Câmpus de Rio Claro.
De: "Comissão de Divulgação - IB/IGCE" <protocigce@rc.unesp.br>
Data: Sex, Junho 13, 2014 08:19
Para: "Comissão de Divulgação - IB/IGCE" <tiagojb@rc.unesp.br>
repassando:
CARTA ABERTA À COMUNIDADE DA UNESP DE RIO CLARO,
Vocês sabem porque estamos em greve? Você está bem informado à respeito?
Como podemos confiar nos dados (informações) que recebemos?
Saibam que a Reitoria da UNESP divulga informações conflitantes a cada
situação: números ao Tribunal de Contas, à comunidade acadêmica e
imprensa, e dados sobre a previsão orçamentária. Além disso, foram
condenados
(http://www1.folha.uol.com.br/
em primeira instância, por inconsistência dos dados apresentados, o
ex-Reitor Prof. Herman, o atual Reitor Prof. Durigan (Vice-Reitor na
época) e o ex-Pró-Reitor de Administração Prof. Abi Rached.
Como se não bastasse a ingerência das sucessivas gestões, ainda hoje, são
questionados os números apresentados (consulte:
https://ape.unesp.br/anuario/)
Esses dados são conflitantes de forma que não podemos estar seguros que
exista transparência naquilo que os gestores nos informam.
Os administradores da Unesp atribuem a responsabilidade da crise
orçamentária sem precedentes à massa salarial. Afirmam que o
comprometimento do orçamento com salários é de aproximadamente 95%.
Contudo, o anuário estatístico apresentado ao Tribunal de Contas, mostra
que o comprometimento é de 79%. Mais uma vez se repete o quadro de falta
de transparência nas informações e, desta vez, querem colocar a culpa nos
próprios servidores.
Ora, se não há transparência, como podemos acreditar que o dissídio não
pode ser concedido? Como é possível existirem recursos para expansão de
cursos (11 novos cursos e mais um câmpus em São João da Boa Vista),
infraestrutura e realização de eventos oficiais em locais luxuosos como
por exemplo o Fórum de Internacionalização da Unesp
(http://unesp.br/portal#!/
e o Congresso de Iniciação Científica da Unesp
(http://unesp.br/portal#!/cic)
conceder algo de direito aos trabalhadores?
Colegas, estamos em greve por melhorias que vão além de nossos salários.
Lutamos por um tratamento digno, transparente e justo.
Você estava ciente de tudo isso? Qual a razão da sua não participação?
O benefício é para todos. Por que só alguns lutam?
A greve é um direito legal, amparado pela Constituição Federal. No último
ano conseguimos, através de nossa luta, sensibilizar o Conselho
Universitário, conquistando 5% dos 10% aprovados como parte à Isonomia
Salarial.
Reflita: a cada R$1.000,00 de salário, a inflação de 7% corrói R$70,00. Em
1 ano, considerando os 13 pagamentos, há uma defasagem de R$910,00. Isso
significa que, com 0% DE REAJUSTE, ao final do ano, você custeou quase que
totalmente seu 13º salário. Com o passar dos anos, essa conta será ainda
maior. Isso não lhe assusta? Você pode acreditar em gestores que deixaram
a situação chegar a esse ponto? Não é o momento de discutir?
Se você abre mão do direito de greve, por que deseja receber o que você
tem de direito, o dissídio?
Participem das Assembleias, informem-se.
Atenciosamente,
Servidores Técnico-Administrativos em Greve - Câmpus de Rio Claro.