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Diante de uma situação de assédio
moral, o empregado não está totalmente perdido. Para se defender, ele poderá
tomar as seguintes atitudes, sugeridas pelo site www.assediomoral.org: Reportagem - Maria Clarice Dias
- Anotar com detalhes toda as humilhações sofridas: dia, mês, ano, hora,
local ou setor, nome do agressor, colegas que testemunharam, conteúdo da
conversa;
- Dar visibilidade, procurando a ajuda dos colegas, principalmente daqueles que
testemunharam o fato ou que já sofreram humilhações do agressor;
- Evitar conversar com o agressor, sem testemunhas. Ir sempre com colega de
trabalho ou representante sindical;
- Exigir, por escrito, explicações do ato agressor e permanecer com cópia da
carta enviada ao Departamento de Pessoal e da eventual resposta do agressor. Se
possível, mandar a carta registrada, por correio, guardando o recibo;
- Procurar o sindicato e relatar o acontecido para diretores e outras instâncias
como médicos ou advogados do sindicato, Ministério Público, Justiça do
Trabalho, Comissão de Direitos Humanos e Conselho Regional de Medicina;
- Buscar apoio junto a familiares, amigos e colegas. O afeto e a solidariedade são
fundamentais para a recuperação da auto-estima, da dignidade, da identidade e
da cidadania.
Edição - Noéli Nobre
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